terça-feira, março 06, 2007

Porque esta merda já não me diz nada, enterro aqui dois anos de história.

Paz à sua alma!!!

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

A partir de agora postarei neste blog de forma esporádica. Se me quiserem acompanhar com mais frequencia, acedam ao meu blog pessoal:

http://melodramatic.wordpress.com

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Porque livre sou.


E aqui estou eu de novo numa de divagar, observar, deduzir…
Parece que se convencionou a existência de determinados dias para as pessoas, sem que corram riscos, serem aquilo que não são. Ou será que é para serem o que queriam ser nos demais dias, com o risco de entrarem no ridículo!...
Eu pessoalmente, não levo em consideração esses convencionalismos para ser o que me apetece ser, quando me apetece e do modo que me apetece. Para ser «eu». Um «eu» inconstante, mas sempre um «eu».
Prezo em demasia a minha liberdade e poder de afirmação para que nada nem ninguém tenha o poder de me escravizar.
Isto é algo que, assim de repente e a olho nu, não se vê. Mas é assim que funciona.
Reajo pois, a todas as formas de escravatura, desprezando todos os seus ditames.
Tão somente porque faço uso da liberdade que tenho, qualquer que seja o dia…


É a Ti que dedico esta capacidade de me mascarar todos os dias, sem abdicar do
meu «eu». Grande Mestre na arte de representar!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

A Máscara.



E aqui estou eu num daqueles momentos de divagações…
Mesmo parecendo que não se contextualizam neste espaço, têm tudo a ver. Coisas minhas.

As motivações que levam as pessoas a agir. Tem que haver um motivo que influencie alguém a fazer algo.
Pondo as coisas nesta tónica, interrogo-me: que motivação leva alguém a tirar satisfação em fingir ser o que não é? (Só pode ser o Carnaval; esta foi fácil!). E ser o que é sem fingir? (Esta é mais difícil!)
Enfim, por hoje chega… É com calma que se tiram conclusões. É preciso tempo…

Talvez aqui se aplique a frase mediática: “Pastam, mastigam, engolem”.

Toque de Realismo.


Quase me atrevo a dizer que amadureci.
Olho para trás e vejo bem distante aquele mundo de fantasia no qual vivi. No qual vivia quando te conheci.
Hoje sei que foste o toque de realismo que invadiu o meu mundo. Na época, não percebi, baralhei-me toda. Não admira. Era o tempo das quimeras, como alguém canta.
Hoje, tenho consciência que fui demasiado imatura. Ousei materializar fantasias.
E tu não merecias nada disto. Apenas me quiseste ajudar na dificuldade que, de certa forma me limitava. Foste sensível.
E eu, do alto da minha fantasia, corri o risco de te prejudicar.

Quase posso imaginar o alívio que vais sentir quando leres este texto; quando constatares que finalmente tomei consciência das coisas.

E tinhas bons motivos para te sentires assim, se tudo isto fosse verdade. Porém, tu sabes qual é a verdade. E foges dela.

Porque a verdade da qual já me tentaste convencer, não é mais que o teu mundo de
fantasia…

domingo, fevereiro 18, 2007

Passado/Presente


E veio o dia em que a leitura que anteriormente tinha feito da vida em geral e da Nossa história em particular, se alterou completamente.
Olho para trás e pergunto: eu, que sempre assumi a diferença que sinto em relação a tanta coisa face ao mundo que me rodeia, estava a tirar satisfação pessoal do trivial, do convencional? Estava a forçar a orientação da minha vida afectiva nesse sentido? Estava a entrar na situação da «coitadinha de mim, que ninguém me entende…»?

Concluo que entrei numa crise existencial com duas portas; uma de entrada e uma de saída. O problema é que estava sempre a tentar sair pela porta de entrada. Finalmente encontrei a porta para sair.
Realmente sai, mas não sem antes ter feito uma arrumação no local onde permaneci algum tempo.
Sinto que valeu a pena. Sinto que foi o começo de uma longa aprendizagem…



Aprendi mais do que sei
Sei coisas que desconheço…

Soledade Martins
Costa/Luís Represas

Lugar onde estás




Hoje deu-me em divagar…
Sinto-me presa a um sentimento.
Sentir-me presa é, sem dúvida, um estado de espírito.
Foste tu que me fizeste sentir presa. Entretanto a leitura que fazes da situação é, no mínimo, interessante. Achas que se trata de um sentimento doentio. Ora, se tu achas doentio algo que despertaste em mim, logo tu és um doente. E em se tratando do despertar de um sentimento, a tua doença só pode ser mental…

Pergunto: onde é que tudo isto me vai levar? Que me leve a um lugar onde vontades e desejos se olhem de frente.



Nesse lugar estás tu…

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Isa Lu.



Vou-te chamar Isa Lu.
Faz tempo que, do nada, entraste na minha história. Se calhar, sempre lá estiveste…

Naquela noite, o teu dono «abandonou-te» por momentos. Vieste ter comigo; adorei-te. O teu olhar cativa. Entendemo-nos. Foi lindo…

Vi-te ao longe mais vezes. O tempo foi passando e naquela noite, ao passares por mim, tiveste uma atitude diferente, que deixou o teu dono feliz. Porquê, porquê?
E veio outra noite em que a história se repetiu…Mas, de repente, tudo mudou. Fizeste questão de me mostrar o teu afecto. Recordo o teu olhar… Foi ternurento.
Ainda te vi mais uma vez… Sinto saudades…


Quero tão somente que saibas que a tua sinceridade e pureza de sentimentos fazem
de ti um ser bem melhor que alguns de natureza diferente.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Os Queques.



A história repete-se manhã após manhã… Percebo que acordei; talvez porque sinto aquele gosto de queque de aveia…
Assim, de repente, parece que não há contexto para esta divagação aqui, neste espaço. Mas tem tudo a ver…

Em consequência das tuas ameaças, ou então não, a minha «vida» transformou-se num «marasmo enervante».
Está talvez na hora de reverter a situação.
Está talvez na hora do pequeno-almoço (é aqui que entram os queques de aveia) num lugar perto de ti. Por sinal bem sugestivo. Tem o nome daquela flor que gostava de receber de ti…


No meio de tanta divagação, perdi-me. Já não sei se é por ti que vou voltar, se
pelos queques de aveia…

domingo, fevereiro 11, 2007

Pura Ilusão


Que foi que fizeste àquele Amor que te dei um dia e pelo qual havias lutado por mais de um ano?
Cada vez mais esta pergunta me assalta a mente.

Já faz mais de um ano… Naquela manhã, tudo estava bem. Na tarde do dia seguinte, tudo tinha mudado em ti… Será que um dia me vais dizer o que aconteceu…

Não tens propriamente idade para atitudes infantis. Não de todo. Mais: deste em mentir; porém os teus olhos não mentem. E tu sabes; escondes a verdade do teu olhar com óculos escuros. Mudaste mesmo o teu visual para dares uma ideia de distância do passado, de recomeço.



Pura ilusão; tu sabes.

sábado, fevereiro 10, 2007

Arrogância


Já me chamaste arrogante.
Vou pois servir-me da minha suposta arrogância para te dar um conselho. Por esta não esperavas…
Já pensaste na felicidade que ias proporcionar a alguém, com a simples atitude de lhe dar a conhecer a tua «companheira», «namorada»… Porque é que nunca o fizeste? O que é que te impede?
Garanto-te que ias fazer feliz alguém que o merece… O problema é que não se pode dar a conhecer a ninguém os fantasmas da nossa imaginação…

Para a próxima conta outra…



Fui eu, que um dia, por um breve espaço de tempo, fiz feliz aquela pessoa que
devias ser tu a fazer, com aquela verdade que te recusas a aceitar.


Hoje, para variar, pus este texto numa tónica diferente. Talvez o faça mais vezes, na boa.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

A Nossa história.


Porque Tu e Eu estamos vivos…
Porque Tu e Eu tivemos Alguém que lutou para que vivessemos. Que nos amou antes de nos ver, de nos abraçar, beijar…Amou-nos desde o primeiro momento porque nos sentia, porque existíamos.

Histórias tão diferentes… Contextos tão diferentes…Porém, tão iguais.

Porque Eu vivi.
Porque Tu viveste.
Porque não tivemos direito a escolher…



Mas porque Alguém, mais do que escolher, lutou pela Minha, pela Tua Vida..

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Só nosso.


Pensa nisto:
Podes fugir, podes negar, podes mentir; só não podes apagar aquela página da minha e da tua Vida. Aquela página que escrevemos juntos. É algo que nada, absolutamente nada nem ninguém vai alterar.
Aconteceu porque eu assim quis, porque tu assim quiseste; porque nós quisemos.

No momento que te toquei no ombro, tatuei nele o Meu Amor. Tu tatuaste em mim o Teu Amor com o calor da tua mão na minha, com o brilho do teu olhar no meu.


Aconteceu. É só nosso.

quarta-feira, janeiro 31, 2007

Será uma sina?



De certa forma fiz-te um teste. Continuas a fugir. Voltarei a fazer. Irás fugir de novo?
Não te sintas ofendido com este meu modo de proceder. Fizeste o mesmo comigo, lembras-te? No calor de duas noites de Verão… Demoraste-te, esperaste-me, puseste-me à prova. E eu, a perceber tudo e a lamentar o teu procedimento.

Já paraste para pensar que a vida vai passando por ti? E que tu vais passando pela vida dos que te amam e, a troco de nada, vais causando sofrimento, amargura, dor…
Parece até que tens uma terrível sina a cumprir e à qual não consegues fugir.
Há algo muito errado em ti.

terça-feira, janeiro 23, 2007

O teu olhar.



Toquei-te no ombro.
Viraste-te para mim. Ficámos bem perto um do outro.
O teu olhar procurou o meu.
A tua mão apertou a minha.

Foi lindo...

Deste-lhe um carácter de aposta.
Impôs-se uma justificação.
Tinhas ficado perdido... Não tinhas dado conta que, de repente, já não estavamos sós...
Mas ninguém entendeu... Ninguém entende. É só nosso.

Foi há um ano.

sábado, janeiro 20, 2007

Sei que sentes.


Hoje vou aqui registar aquele fim de tarde. Era uma sexta-feira. Tudo aconteceu naquele lugar o qual resolveste apelidar de "espaço exiguo" (mas que por acaso todos dizem ser um lugar "amplo"), talvez para justificares a tua atitude.
Sei que te lembras; foi provocado por ti.
No momento, fiquei um tanto confusa. Hoje, recordo com saudade...
Só lamento a tua falta de coragem, o teu medo de assumir o que sentes...

Porque sei que sentes...

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Fim / Recomeço


Lembras-te do dia em que invadiste a minha vida?
Lembras-te do modo como o fizeste?
Perguntaste se o podias fazer? Não. Apenas usaste local e estatuto. Puxaste dos galões, como se costuma dizer...

Posto isto, porque reagiste de modo negativo quando te retribuí o afecto que me tinhas imposto?

Quem és tu para pensares que podes fazer aos outros o que não queres que te façam a ti?
Um dia digo-te...



Só mais uma coisa: sinto que já não sinto raiva, nem revolta. Continuarei a dedicar-te este espaço, mas numa tónica diferente.

domingo, janeiro 14, 2007

Reflexão



Não te atrevas a pensar que desisti de ti.
Não te atrevas a pensar que as ameaças indirectas que fizeste me meteram medo.
Fica a saber que não acreditei numa única palavra que disseste.

Apenas estou em período de reflexão.
Apenas quero dar tempo ao tempo.
Mas aviso-te que voltarei.
Tu rezaste para eu desistir de ti. Eu vou rezar para me controlar e continuar a manter em segredo tanta coisa...

No dia que te procurar, não te vou permitir que peças a alguém para assistir ao teu "discurso paternal". Vou-te dar a oportunidade de, a sós comigo, a olhares-me de frente, falares de uma vez.

Esse dia vai chegar.


Só mais uma coisa: não voltarei a fazer menção à "bengala de pau oco" que te tem dado apoio. Não merece.

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Saudades do que nunca quiseste.


"Há coisas que embora não prejudiquem, molestam."
Quem és tu para dizeres tal coisa? Para te sentires molestado? Esqueceste-te do que fizeste comigo?

Sabes que passei muito tempo a tentar perceber porque é que nunca quiseste esclarecer as coisas comigo...
Agora entendo tudo... E depois eu é que arranjo cúmplices...
És perito em dar a volta ao texto! Parabéns!

Durante meses, foi-te dada a oportunidade de te aproximares de mim, de pores um ponto final em tanto enigma, tanto equívoco.
Ao fim de tanto tempo, vim a saber que alguém havia tomado conta da situação e te havia manobrado. E vim a saber que tu lhe obedeces cegamente.

Fica então a saber que passei a entender aquela frase que diz que "amor e ódio são a mesma coisa".

É pois esse amor, transformado em ódio, que vais ter de mim. Nem tu imaginas de que forma. Garanto-te que da forma que mereces.
Vai chegar o dia em que sentirás falta de algo que nunca quiseste.
Será um dia bem merecido.

terça-feira, janeiro 02, 2007

E eu, onde entro?


Tentaste mudar o rumo da história, mas não conseguiste. Tentaste sair do lugar onde continuas a estar e ir para onde, por ironia do destino, eu consegui ir.
Consequentemente, mudaste a tua atitude. Deste a tal volta de quase 360º.
Entretanto, arranjaste quem pense por ti. Estão juntos no quê exactamente?
Mas, onde foi que eu entrei? Que desempenho me atribuiram no vosso filme? Quem será a vossa próxima vítima?

Será que em outros lugares, por onde a tua vida vai passando, tens outros esquemas ou apenas tens medo que te descubram?

No dia que eu descobrir...