E veio o dia em que a leitura que anteriormente tinha feito da vida em geral e da Nossa história em particular, se alterou completamente.
Olho para trás e pergunto: eu, que sempre assumi a diferença que sinto em relação a tanta coisa face ao mundo que me rodeia, estava a tirar satisfação pessoal do trivial, do convencional? Estava a forçar a orientação da minha vida afectiva nesse sentido? Estava a entrar na situação da «coitadinha de mim, que ninguém me entende…»?
Concluo que entrei numa crise existencial com duas portas; uma de entrada e uma de saída. O problema é que estava sempre a tentar sair pela porta de entrada. Finalmente encontrei a porta para sair.
Realmente sai, mas não sem antes ter feito uma arrumação no local onde permaneci algum tempo.
Sinto que valeu a pena. Sinto que foi o começo de uma longa aprendizagem…
Olho para trás e pergunto: eu, que sempre assumi a diferença que sinto em relação a tanta coisa face ao mundo que me rodeia, estava a tirar satisfação pessoal do trivial, do convencional? Estava a forçar a orientação da minha vida afectiva nesse sentido? Estava a entrar na situação da «coitadinha de mim, que ninguém me entende…»?
Concluo que entrei numa crise existencial com duas portas; uma de entrada e uma de saída. O problema é que estava sempre a tentar sair pela porta de entrada. Finalmente encontrei a porta para sair.
Realmente sai, mas não sem antes ter feito uma arrumação no local onde permaneci algum tempo.
Sinto que valeu a pena. Sinto que foi o começo de uma longa aprendizagem…
Aprendi mais do que sei
Sei coisas que desconheço…
Soledade Martins
Costa/Luís Represas
2 comentários:
Postaste hoje de novo, mana?
Olha, eu não comento o texto. É muito à frente para mim.
Mas gosto da foto e não gosto dessa música do Represas.
Beijinho Cutxiiiiii!*
P.S. Se quiseres comenta o meu blog, novamente!
sabes, o teu texto deixou me sem palavras... tens esse habito, deixar me sem palavras pela perfeiçao dos teus textos e fotos!
um beijinho
*
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