
Preciso de te dizer umas quantas verdades.
Com que autoridade ameaças e insultas terceiras pessoas se não tens coragem para falar comigo? Não és ninguém para o fazer.
Não é com um estalar de dedos teu que me impões atitudes e que me metes medo. Não vale a pena acreditares que sou um brinquedo ao qual impões tudo o que queres. Por isso mesmo, é-me legítimo procurar-te seja onde for e exigir-te que esclareças uma situação na qual tu foste protagonista.
Nessa altura, e já que não és capaz de me enfrentar, traz a tua conselheira, e ela que resolva o teu assunto pessoal que fez questão de impedir que fosses tu a resolver.
Este assunto é teu e meu. Não te era legítimo pedir ajuda a ninguém. Não te é legítimo culpar terceiros pelos teus actos. No entanto, é isso que fazes, a toda a hora e instante.
Porque seres a pessoa que és não te impede de esclarecer uma situação provocada unicamente por ti.
Espera-me...